Eu estou aprendendo
a diferenciar o que é um texto jornalístico de uma reportagem e a professora
mandou a gente escrever um texto jornalístico da internet, então eu resolvi copiar
esse texto da Unemat. O texto fala sobre um projeto da Unemat para os deficientes,
eu não conseguir terminar os dois textos mas eu consegui terminar esse
primeiro.
“Projeto Centro de Educação e Tecnologia
Assistiva (CETA. Ext.), criado por professores da Unemat, vem promovendo ações
com atividades extensionistas desde 2016, para melhorar a qualidade de vida de
pessoas com visão subnormal, surdos, cegos e deficiente auditivo. O projeto já
realizou cursos de Libras, informática básica para pessoas com deficiência
visual, mobilidade para atendimento de pessoas com deficiência visual, entre
outros.
O objetivo desse projeto é fazer com que alunos,
professores, gestores e a comunidade em geral, façam esses curso para
auxiliarem as pessoas com deficiência, para assim proporcionar a eles melhor
qualidade de vida, independência e segurança nas atividades que necessitam de
locomoção. “Todos os semestres procuramos manter as ofertas dos cursos, mas
como os profissionais que ministram são voluntários depende da agenda deles”
disse Maria Angélica, coordenadora do projeto.
A inscrição e o curso são gratuitos. O cursista
deverá ter média 7,0 e 75% de frequência para receber o certificado. Cada curso
tem 25 vagas disponíveis.
-Orientação e Mobilidade para Atendimento a Pessoa
com Deficiência Visual
Ministrante do curso: Profª Especialista Clélia
Maria Malaquias (Graduação em Pedagogia, Especialista em Psicopedagogia com
supervisão escolar, com curso de capacitação no Instituto Benjamim Constant -
RJ na área da deficiência visual).
O curso será realizado das 19h às 22h, nas
quintas-feiras, no período de 01 a 29 de novembro, na sala do Projeto
(CETA-Ext). Carga horária: 20h.
Data de inscrição: 15 a 31 de outubro de 2018.
O
vice-coordenador do Comitê de Seguros da Câmara Brasileira de Comércio
Eletrônico (camara-e.net), Marcelo Blay, concedeu uma entrevista para o
JCS – Jornal do Corretor de Seguros, uma publicação do Sincor-SP, mês de junho,
para falar sobre o uso da tecnologia e da internet pelos corretores de seguros.
Blay explica por que
investir em ferramentas tecnológicas reduz atividades repetitivas e permite que
o corretor tenha mais tempo para prospectar clientes.
Confira abaixo a íntegra da
entrevista JCS – O Sincor-SP definiu que as Comissões teriam
dois focos principais para trabalhar durante os quatro anos de gestão. Em
Tecnologia, quais foram os pontos escolhidos?
Marcelo
Blay – O
foco principal será o debate com as seguradoras para a busca de ganho de
eficiência no processo como um todo, nas interfaces entre a corretora e a
companhia, para que possamos acabar com o retrabalho que traz ineficiência ao
sistema e aumento de custos em toda a cadeia.
Temos muitas atividades
duplicadas como, por exemplo, a transmissão de propostas, que gera atrasos em
emissões de apólices. É difícil acreditar que não possamos achar uma solução
tecnológica para reduzir esse trabalho, bem como a automatização de processos
de renovação, e ainda dar maior visibilidade no processo de gestão do sinistro.
Outro ponto que abarcaremos
será a busca e recomendação de ferramentas tecnológicas de apoio à gestão das
corretoras de seguros, principalmente as pequenas, como softwares para
backoffice e prospecção de negócios, tais como CRM [Customer Relationship
Management] e Business Intelligence.
JCS
– E quais serão os trabalhos da Comissão nesse sentido?
MB – Os trabalhos do grupo estarão
focados na proximidade com as seguradoras para buscar pontos de melhorias de
processos para os três pilares básicos em nosso mercado: os clientes, os
corretores e as seguradoras. O objetivo é usar a tecnologia para redução de
atividades repetitivas e que não agregam valor para o cliente, mas que são
necessárias devido a questões regulatórias ou montagem de bases de dados para
as seguradoras e/ou corretoras. Também tentaremos achar soluções que reduzam o
custo operacional em toda a cadeia, liberando tempo e recursos para atividades
nobres, como a venda e precificação, por exemplo.
JCS
– Existem membros responsáveis para cada especialidade do segmento ou o grupo
trabalhará em conjunto?
MB
– Estamos
nos encontrando regularmente (até agora foram duas reuniões) e, em função das
ideias que têm surgido, temos nos esforçado para elaborar uma lista de
prioridades e, cada um dos membros da Comissão, dentro de suas limitações de
tempo e de distância física, assumirá a condução de um pedaço do projeto para
colocarmos em marcha. Estamos buscando uma agenda de coisas práticas simples e
de rápida aplicação para desenvolver em parceria com as seguradoras.
JCS
– Como foram escolhidos os integrantes?
MB
– A
diretoria do Sincor-SP buscou corretores de seguros que estão atuando em suas
empresas com a aplicação prática de ferramentas tecnológicas para otimização de
seus processos operacionais. Além, é claro, de profissionais que tenham
experiência no setor, com conhecimento específico ou vocação em computação.
JCS
– Quais têm sido os assuntos de maior interesse aos corretores?
MB
– São
inúmeras as oportunidades tanto para os corretores como para as seguradoras – a
fluidez, precisão e velocidade que podemos imprimir aos processos através do
uso de tecnologia trarão maior satisfação aos nossos clientes, que se
surpreenderão com a modernidade do setor e ajudarão, indiretamente, o corretor
a ter mais tempo para ampliar sua carteira de negócios.”